Com certeza você já ouviu falar em terapias integrativas - ou complementares. Mas você sabe quais são e para que elas servem?
Em primeiro lugar, devemos lembrar que o método de terapia tradicional ocidental é baseado na medicina alopática, marcada pelo racionalismo e pela evidência científica. É a terapia que enxerga o corpo humano como uma máquina e cada órgão como uma peça dessa máquina. Logo, as demais terapias usadas para tratar os mais diversos diagnósticos podem ser uma alternativa ou um complemento a essa tradicional.
As terapias integrativas, antes rejeitadas e desacreditadas pela comunidade médica tradicional, têm sido altamente recomendadas como uma maneira de complementar o tratamento alopático. Isso porque essas terapias enxergam o ser humano em sua totalidade, visando tratar e equilibrar não só o aspecto físico, mas também mental, emocional, energético e espiritual.
Essa visão holística, que é a base das terapias integrativas, promove o bem estar do indivíduo por meio de reflexões e mudanças de comportamento, seja relacionada à alimentação, à hábitos de pensamento, à práticas de exercícios e meditação, etc.
As terapias integrativas na saúde pública
25 tipos de terapias integrativas são oferecidas pelo SUS atualmente, como Florais de Bach - cuja eficácia é comprovada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) desde 1976 - Cromoterapia, Acupuntura, Reflexoterapia, Reiki, Naturopatia, entre outras.
É importante saber que estas terapias estão à disponibilidade do público no Sistema Único de Saúde, pois quebra a ideia de que estes métodos de tratamento são algo caro e supérfluo, que apenas algumas pessoas podem fazer. Todos têm direito de ser visto e tratado como um ser completo, a nível físico, emocional e espiritual.
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