A Terapia BioOrtomolecular se baseia na prática de olhar cada pessoa de fora para dentro, analisando o bloqueio de energias que pode gerar o desequilíbrio metabólico e possíveis lesões do organismo. Trata-se de um método de equilíbrio que preconiza os tratamentos individualizados levando em conta que cada pessoa tem um metabolismo diferente e cuja regra áurea é prevenir para não remediar.
Através de uma alimentação específica, com suplementos nutricionais e micro-nutricionais apropriados, faz com que cada um atinja e permaneça no melhor de sua forma e saúde, permitindo também uma ação preventiva ou auxiliar na terapia de problemas mais específicos ou difíceis de tratar. Essa suplementação é, geralmente, de vitaminas e de oligoelementos, minerais que se encontram no nosso organismo em quantidades ínfimas (menos de 100mg) e que são os responsáveis pela nossa Força Vital. Eles também são primordiais para o bom funcionamento do corpo, intervindo no nosso metabolismo.
Os principais oligoelementos presentes no corpo são metais e os mais comuns são: cromo, iodo, cobre, ferro, cobalto, selênio, zinco, magnésio, manganês e o germânio. Cada um deles tem sua função indicada. Por exemplo, o ferro é bom para os pulmões; o cobre estimula o sistema imunológico; o manganês é bom para os ossos, o flúor para as cáries.
Tanto sua falta quanto seu excesso são prejudiciais para o funcionamento de nosso sistema imunológico. Cada oligoelemento tem uma concentração que deverá ser administrada em cada caso, segundo recomendação do terapeuta. Mas, principalmente, aconselha-se manter uma alimentação equilibrada, que consiga suprir essas necessidades.⠀
Alguns dos oligoelementos mais importantes são:
- Cobalto: um dos componentes da vitamina B12, essencial para a produção das hemácias.
- Cobre: presente em várias enzimas, essencial para a síntese de hemoglobina, e para o sistema imunológico.
- Ferro: componente da hemoglobina, mioglobina e enzimas respiratórias; é fundamental para o processo de respiração celular.
- Manganês, necessário para a ativação de diversas enzimas.
A principal via de ingestão dos oligoelementos é através da alimentação. Porém, em casos em que é necessária uma suplementação, eles podem ser administrados por via oral ou tópica (aplicados sobre a derme).
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