Cansadas do ritmo de vida imposto ao longo dos anos baseado na correria, no “deixar a si mesmo de lado”, na priorização do trabalho e da produtividade sobre a saúde e o conforto e das consequências trazidas por essa rotina, muitas pessoas passaram a focar novamente no cuidado com a saúde, indo além dos tratamentos médicos tradicionais.
Hoje é comum que recorram às terapias integrativas, antes rejeitadas e desacreditadas, principalmente pela comunidade médica. Mas por que isso vem acontecendo?
As terapias integrativas
Primeiramente, é preciso considerar que essas terapias têm um olhar diferente sobre o ser humano, enxergando-o em sua totalidade, com o objetivo final de tratar e equilibrar todos os aspectos: físico, mental, emocional, energético e espiritual. Ou seja, o terapeuta integrativo trata todos esses aspectos de forma integrada, como partes de um todo, que é o indivíduo.
A Medicina tradicional é baseada na ciência da ocidental, regida pelo racionalismo lógico e pela evidência científica. O corpo é entendido como uma máquina, basicamente, e cada órgão representa uma peça dessa máquina. Para realização dos tratamentos por essa via tradicional, utiliza-se, de modo geral, medicamentos farmacêuticos alopáticos, que passaram por inúmeros testes e estudos antes de serem aprovados. O problema é que, apesar disso, muitos desses remédios provocam efeitos colaterais desagradáveis a longo prazo, afetando outras partes do corpo.
As terapias integrativas, além de trazerem essa consciência de que tudo está relacionado, focam nas causas do problema, e não simplesmente nos sintomas, e oferecem tratamentos complementares baseados em métodos naturais e seguros, a maioria sem contraindicações, com o intuito e curar o organismo e evitar futuros problemas.
É importante lembrar que esses medicamentos naturais também são objetos de longos e confiáveis estudos. Prova disso é o reconhecimento de diversas terapias naturais pela Organização Mundial da Saúde como práticas eficazes e seguras - por exemplo, temos os Florais de Bach e a Homeopatia. A OMS tem como um de seus princípios básicos o incentivo à elaboração de estudos e pesquisas que tragam evidências científicas sobre a eficácia e segurança na aplicação dessas práticas.
A saúde integral do ser humano
E o que significa falar em saúde integral?
Estar saudável vai muito além de não sentir dores ou incômodos constantes pelo corpo, ou estar com os resultados dos exames de sangue em dia. Envolve questões físicas, emocionais, psicológicas, energéticas e até espirituais.
Como dissemos anteriormente, essa real saúde envolve o equilíbrio entre todos os aspectos do ser humano, e, com isso, a potencialização das propriedades de cura do próprio organismo para a manutenção e prevenção de doenças.
Através de técnicas como Acupuntura, Aromaterapia, Cromoterapia, Florais de Bach, Fitoterapia, Naturopatia, Terapia Ortomolecular, entre outras, é possível proporcionar essa saúde integral ao indivíduo, já que todas elas o vêem como um ser completo.
E, como se trata de uma área de trabalho em ascensão, muitos profissionais da saúde e pessoas que buscam uma nova profissão estão se capacitando nas mais diversas terapias integrativas. Na Academia de Terapias, é possível fazer as capacitações em Naturopatia, Florais de Bach, Cromoterapia, Homeopatia, Fitoterapia e Aromaterapia de forma online, sem sair de casa.
Todas essas formações são certificadas e reconhecidas pela ABRATH. Com elas, você pode se tornar um terapeuta integrativo, empregando técnicas terapêuticas diversas e seguras para oferecer bem estar e saúde integral às pessoas!
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